16 de dezembro de 2010
Que rufem os tambores...
Agora virou moda! podia fazer uma dupla com o Eduardo Suplicy.
22 de novembro de 2010
L'Homme-Grenouille
Suuuuuuceeessooo
14 de novembro de 2010
O que estaria acima do bem-estar dos seus nacionais?
É necessário a formação de uma coalizão entre os socialistas e os social-democratas .O governo socialista não tem a maioria no parlamento por isso precisa da aprovação da oposição para que algumas medidas sejam realizadas.
A situação enfrentada por vários países europeus,principalmente após a crise econômica é de extrema dificuldade.Ao que parece.a crise econômica só fez evidenciar problemas internos que de alguns países,como as divergências políticas.
Mesmo em meio a grandes dificuldades as ideologias políticas parecem ser mais importantes que a união,mesmo que por um momento,para salvar o seu próprio país da terrível situação em que se encontra.
13 de novembro de 2010
Expectativas
7 de novembro de 2010
Abram alas que o trem vai passar!
Caros leitores,
Como já devem ter percebido, os europeus adoram um protesto, especialmente os franceses. Um dos mais recentes foi no dia 05 de novembro (que perdura até hoje), por causa de um trem com um carregamento de resíduos nucleares, considerado "o mais radioativo da história" por ecologistas. Este, só possui um comboio, de 14 vagões, que levam 308 contêineres com 123 toneladas de resíduos nucleares vitrificados, sendo que esses dejetos correspondem ao consumo elétrico de 24 milhões de pessoas durante um ano.
O trem da morte, como intitulado por alguns, partiu de Valognes (noroeste da França) em direção a Gorleben, no norte da Alemanha, devendo, originalmente, passar pelas cidades francesas de Arras, Valenciennes, Fourmies, Hirson e Charleville, mas devido aos protestos, depois de Amiens, o trem foi desviado para o ramal de Reims, Châlon-en-Champagne e Metz. Agora, já em território alemão, o número de protestos aumentou, com centenas de pessoas na ruas contrárias ao comboio e diversas outras manifestando ao longo das linhas por onde ele deve passar. Para evitar um acidente nuclear (seria maior que o de Chernobyl), o governo alemão reforçou a segurança nas estações e nas vias.
Esse comboio mostra um dos maiores problemas que o mundo enfrenta hoje, os dejetos nucleares. Estes não podem ser jogados em qualquer lugar, sua radioatividade dura anos e oferece sérios ricos para as comunidades vizinhas das usinas. Os países precisam encontrar novos meios de energia sustentável, além de aumentar os investimentos naquelas já existentes, como a eólica e a solar.
Saiba mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/11/trem-com-residuos-nucleares-segue-da-franca-para-alemanha.htmlhttp://www.lemonde.fr/planete/article/2010/11/07/le-convoi-de-dechets-radioactifs-progresse-tant-bien-que-mal-en-allemagne_1436750_3244.html#ens_id=1253535
http://www.lemonde.fr/planete/article/2010/11/06/un-train-transportant-des-dechets-nucleaires-contraint-de-changer-d-itineraire_1436288_3244.html
5 de novembro de 2010
CORREIO!!!
Saiba mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/11/pacotes-bomba-sao-enviados-a-cinco-embaixadas-na-grecia.html.
31 de outubro de 2010
Protestos na Itália
Desde da semana passada a construção de um novo aterro sanitário em uma pequena cidade no interior da região de Nápoles,na Itália, vem causando uma série de protestos por parte da população que é contrária a tal medida.
O novo aterro sanitário será, se realmente for construído, o maior da Europa.Os morados dizem que o terreno não é adequado para tal fim e que pode ocasionar contaminação de uma área residencial, além de contaminar a água.Dessa forma, vários moradores enfrentaram a polícia e estão impedindo o caminhões de despejarem o lixo naquela área.Com isso, a coleta de lixo na região de Nápoles está comprometida, se acumulando nas ruas.
Para tentar resolver essa situação o premie Sílvio Berlusconi liberou 14 milhões de euros para a construir novos aterros e incineradores de lixo.Segundo o premie os lixos espalhados pelas ruas de Nápoles não oferece riscos para a população.
Há suspeitas que a máfia italiana Camorra esteja incitando as manifestações, pois explora a coleta de lixo ilegal.
A crise do lixo como assim está sendo chamada é um reflexo da má administração pública da cidade.Entretanto, não é somente a região de Nápoles que tem sofrido com a má administração pública, mas o país como um todo, podemos observar a dificuldade da política nacional italiana promovida por Berlusconi.
24 de outubro de 2010
Guerlain
O projeto de lei para a reforma da previdência foi finalmente aprovado no Senado e esta indo para a etapa final que é a aprovação do Parlamento. Mesmo na Toussaint (uma semana de folga), as manifestações e greves continuam por todo o país e a maior preocupação do governo é a normalização do abastecimento no país, que esta interrompido pela paralisação de refinarias e depósitos de petróleo.
Mas esse post não será dedicado as manifestações, chega delas por enquanto. Essa semana vou falar da infeliz declaração de Jean-Paul Guerlain, um célebre perfumista, no canal France 2 (um dos principais do país). Este questionado sobre a criação do perfume Samsara respondeu: “ Por uma vez, eu trabalhei como um crioulo. Eu não sei se os crioulos sempre trabalharam tanto assim, mas enfim...”. Pronto, polêmica feita. No twitter começou uma campanha de boicote a Guerlain, que nem é mais de Jean Paul (pertence ao grupo LVMH), a marca por sua vez se pronunciou contrária a tais declarações, assim como a ministra da Economia, Christine Lagarde. A cidade de Montpellier renunciou a uma campanha publicitária da Guerlain. As associações SOS Racisme e o Conselho Representativo das Associações Negras (CRAN) querem denunciá-lo e promoveram nesse domingo um protesto em frente a loja Guerlain da Champs-Elysées, o qual atraiu cerca de cem pessoas. E ao Jean Paul só restou pedir desculpas e esperar que as pessoas se acalmem.
Porém, por que essa declaração gerou tanto problema? Primeiro, a palavra usada por Guerlain para se referir aos negros, “nègre”, uma forma depreciativa de chamá-los. Segundo, a França passa por sério problema com os imigrantes africanos, os quais se sentem descriminados pelos franceses e são visto pela população francesa como imigrantes pobres geradores de despesas para o governo e causadores do aumento da violência e de muitos dos problemas sociais que o país enfrenta. Assim, as declarações de Guerlain reavivaram o conflito já existente dentro da sociedade francesa, por isso o envolvimento do governo no caso, o qual viu a necessidade de se pronunciar para evitar que tais declarações sejam generalizadas e se transformem em manifestações violentas. Terceiro, não é a primeira vez que Jean Paul dá declarações polêmicas, da última vez, interrogado sobre a utilização de mão de obra clandestina em suas plantações em Mayotte, ele disse: “Já se sabe que aqui a mão de obra clandestina é um mal endêmico".
Dica para o Jean: shhhhhhh!! Aprenda com a Weslian Roriz e evite pronunciamentos ao vivo.
Saiba mais:
http://www.lemonde.fr/societe/article/2010/10/22/montpellier-boycotte-guerlain-apres-les-propos-discriminatoires-de-l-ancien-parfumeur_1430112_3224.htmlA crise continua...e a mão invisível é cada vez mais invisível.
17 de outubro de 2010
Inimigo Oculto
No país, a heroína é mais mortífera que qualquer guerra e os usuários mais comuns estão nas grandes cidades. A produção de ópio já foi reduzida, mas ainda não foi suficiente porque a droga consumida vem, em sua maior parte, do Afeganistão. A porta de entrada principal é a fronteira com o Cazaquistão, no entanto é difícil controlar e apreender os carregamentos antes de chegarem ao consumidor.
O narcotráfico com o passar dos anos fica mais organizado e dribla com mais eficiência os mecanismos governamentais de contenção. Isso não acontece apenas na Rússia, é um mal que assola praticamente todos os países do mundo. Milhões de pessoas morrem todos os anos vítimas de overdose e a dependência química em muitos países não merece a atenção que deveria.
A globalização fortaleceu os cartéis de drogas e os Estados não estão conseguindo inibir o crescimento de usuários. A pergunta que me faço todas as vezes que vejo as estatísticas é: até quando? Até quando os Estados vão fazer vista grossa a esse acontecimento? Até quando as pessoas vão se matar por opção própria? Até quando a sociedade será conivente com isso?
Não sei responder essas questões, mas ainda tenho esperanças de que isso possa acabar ou pelo menos diminuir bastante.
Saiba Mais:
Declarações de Ivanov:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/06/heroina-matou-1-milhao-de-pessoas-desde-2000-diz-russia.html
16 de outubro de 2010
"O que o Parlamento fez, a rua pode desfazer."
A França enfrenta mais uma dura semana de protestos contra a reforma da previdência, mais de 1 milhão de franceses foram para as ruas nos últimos dias pressionar o governo a abandonar o projeto que prevê o aumento da idade mínima da aposentadoria de 60 para 62 anos. Encabeçados por estudantes e sindicatos, as paralisações atingiram vários setores do país, os meios de transporte, refinarias e depósitos de petróleo (como a Total, uma das maiores do país), os portos, as ferrovias, as escolas, universidades, os produtores agrícolas, etc, entraram em greve.
Mesmo com o país parado e a população insatisfeita, o presidente francês Nicolas Sarkozy e seu partido (União por um Movimento Popular, UMP) não estão dispostos a aceitar a exigências da população, defendendo que estas mudanças na previdência são essenciais e necessárias para diminuir o enorme déficit no sistema de previdenciário e salvar o regime. O projeto de lei ainda esta em processo de aprovação no Senado, o qual deverá votar nesta quarta-feira.
O Estado francês está baseado num regime de bem-estar social, mas este sistema se mostra cada vez mais complicado de manter, especialmente, na França, por causa do grande número de imigrantes dependentes da ajuda estatal, do aumento da expectativa de vida dos franceses e da recente crise financeira mundial.
Saiba mais:
http://economia.estadao.com.br/noticias/not_39211.htm
Observando o mundo através de uma perspectiva multidimensional e multifocal e, simultaneamente, transmitindo essa complexidade por meio de relatos simples, e não de grandes teorias.'
FRIEDMAN
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